sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
XXIV
O verbo explícito
queima a verve do poeta:
fogos de arte-ofício.
3 comentários:
Rogério Braga
24 de fevereiro de 2012 09:13
Formidável.
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Unknown
24 de fevereiro de 2012 16:53
Valeu, Júnior!
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Calu
3 de março de 2012 20:15
Um espetáculo explícito de verbos e imagem, Sr. Valter!
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Formidável.
ResponderExcluirValeu, Júnior!
ResponderExcluirUm espetáculo explícito de verbos e imagem, Sr. Valter!
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